domingo, 8 de novembro de 2009

Amor perpétuo.

É quase nove e meia da noite, de uma dia de sábado , e eu aqui pensando em você. Isso deveria ser paranóico, se não fosse um crime hediondo contra a minha força, que eu teimo em dizer que existe. Não é tão venenoso quanto antes, mas ainda tenho surtos epiléticos no coração ao pensar em te ter por perto outra vez... Esse outra vez é a questão, por que eu esqueci o computador ligado e estou aqui saindo de amores reais de histórias concretas e racionais, para uma história na linha bamba. Eu posso calar sua boca, desligando o establizador de uma só vez, mas o eco do vão que ficou entre as letras perpetua nos minutos antes de durmir . Não foi por falta de aviso, foi falta de precaução mesmo, um sei lá o quê que vai soprando : ‘’continua coração, se joga’’ versus a relidade dizendo em voz alta: ‘ Não arrisque’ . E, droga, sempre dei mais atenção ao sei lá oquê que transforma meu coração amassadinho em sopro. O computador continua ligado, mas sua presença é instável e bipolar. O tempo passa, e sinceramente, a cada tic-tac é um passo que dou rumo Everest, e isso realmente... cansa! Mas quer saber, um segredo que eu não ouso dizer em voz alta , eu adoro esse ‘nem sim nem não’ esse te amo / te odeio de sempre . Mas isso eu não repito, é contraditória aos meus sonhos de amores perfeito, então isso fica entre nós. E aí eu termino meu sábado, vou assistir um filme comendo pipoca pra finalizar essa minha mania de escrever textos inteiros construídos de metáforas para o que eu poderia dizer em uma frase: eu preciso de você !

3 comentários:

  1. Lindo demais! ;)
    Já disse que você escreve muito bem, né?
    Beijo.

    P.s: Te faço feliz com meus comentários? Ah, que bom.
    Fico MUITÍSSIMO feliz quando passas e comenta no meu blog, viu? ;*

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  2. Adoreei o textoo flor.
    seeu blog é lindoo e muito bem organizadoo!
    too te seguindo novamentee! too com blog novoo!
    Beeijos linda

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