segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

O dia em que o amor chorou.

Em um dia de ritmo calmo,
quando a vida pensou em mudar.
Ele viu o peso da força, nos ombros do carma do mundo,
sob seu sangue pisar.
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Na lágrima da mãe que consola,
do leite no laço de fé.
A vida agonizando em blasfêmia
de todos que ousaram negar...
''- Coroa de dor ao rei!''
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No marejar do olhos falar
No eterno durou um segundo.
Segundo da última dor...
A dor que queima o pecado
de quem um dia o negou.
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Em luz se formou um homem sábio,
De caminho de pedras a pisar.
Nem o sim, nem o não vigorou,
mas sim a história do amor,
Nos terços dos que se protegem,
Nas idas do beija-flor.
Nos ombros de quem carrega
a culpa do choro do amor.

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