Eu e a noite; entrelaçados e aturdidos
Caídos
pertecentes a uma liberdade inventada
no sossego ardente, queimando rotineiramente
me vejo escrevendo o clichê do poeta solitário...
comi um pedaço da lua
para me envenenar
e expor minha alma crua no asfalto.
o dia é a mordaça, a noite é a pecadora
a solidão me toca, me rasga e apalpa
O mundo é um teatro de loucos
inquietos e doutrinados.
o coração é só um órgão
um tanto supervalorizado
E eu ...
Só sei oque sou, na alma sua,
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