segunda-feira, 14 de junho de 2010


O destino promete as flores, o sol e o banquete.
Então, estendemos os braços
abrimos o olhos e nos descobrimos loucos.

Um dia seu sorriso repudiou o sinal de partida
Mas depois, alguém partiu sem se despedir .
Quantos sinais se foram ao longo da estrada
quanta folha caiu nos outonos passados .

E então, um dia alguém disse
e repetiu a história da volúpia do amor,
que espuma ao léu, que reluz no escuro
que escorre pelo braços num líquido impuro .

Portanto, algum dia volte...
Conte-me os seus casos e exprima culpa.

Só assim o amor será supremo
cairá num vidrinho do seu bolso;
repousará sobre minhas mãos e o beberei
como um antídoto tóxico.

E alguém será o meu vício excessivo.
Meu fumo, minha droga colombiana.
E poderei jogar pela janela, sem culpa,
o projeto que fizemos do arco-íris.

 O destino promete tudo.
  Para estendermos os braços
      e nos descobrirmos ...

loucos
                                                       

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