O dom de colocar o céu em palavras.

Sou Twilighter inegável, apaixonada e defensora assumida. Dizer que gosta Crepúsculo é quase como dizer que gosta de chocolate ultimamente, é mania, é vicio como a maioria diz, e não há como negar que funciona como uma droga para quem lê os livros. A maioria sonha ( quem não sonharia?) com um vampiro declaradamente aos seus pés com um amor desmedido e com rendição plena a você, ou um lobão de corpo quente que seria capaz de qualquer coisa que significasse ganhar o seu amor. Enfim, um trilhão de letras para explicar oque é o fenômeno criado pela Stephenie Meyer não seria metade dos assuntos e temas que a saga pode abranger. E não é minha intenção falar de um modo geral sobre o sucesso, ou as Team Taylor, Team Rob... Para quem gosta de ler não há nada mais estimulante do que devorar os capítulos dos livros, esperar ansiosamente por todos aquelas cenas vivas na sua cabeça virarem realidade na tela do cinema. Se apaixonar pelas palavras tão intensamente como uma necessidade, viver - e acima de tudo - querer viver aquilo; idealizar em você uma Bella Swan corajosa, normalzinha e dona da própria -maravilhosa, completamente e emocionante - vida. Os sonhos mais do que nunca estão na moda, as emoções e a paixão pelos livros também se sobressaltam diante das coisas ruins no mundo, uma coisa posso afirmar com certeza, a Stephenie tem o mais magnífico dom que alguém pode ter. O de escrever palavras mágicas que irradiam sonhos. O nome dos seus livros sai de onde vem as coisas mais lindas e do mais alto que se pode alcançar, vem do céu. O crepúsculo, uma lua nova, um eclipse, ou o amanhecer são fenômenos que transbordam esperança, e eu descobri tudo isso traduzido em palavras de um grande amor em quatro livros.