sábado, 30 de janeiro de 2010

Sem nome.

Seu nome vibra na boca e dá calafrios, seu nome faz pulsar o sangue passando pelos pulsos e movimentando o toráx, seu nome é de poema e em um verso nos escreveram em nossa história. Seu nome queima feito brasa acesa na pele sensível, seu nome ameaça a paz, faz tremer o céu, e chover estrela. Seu nome tem timbre de cantor, tem o sol do crepuscúlo e som do vento. Seu nome passa e fica, passa de novo e se vai .
Seu nome já foi escrito, fez de mim poeta e do meu coração prisão.

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